Você já analisou quantas vezes trocou e-mails fora do expediente essa semana?
Quando você possui seu próprio negócio ou é líder de uma equipe, sabe como os resultados são extremamente importantes. Por isso, normalmente trabalhar a mais é necessário, já que existe uma sensação de urgência o tempo inteiro.
Mas, se você está enviando essa mensagem para um colaborador, será que pode ser considerado hora extra, caso ele responda? Entenda essas e outras questões sobre troca de e-mails fora do expediente, nos próximos tópicos.
Trabalho home office e suas consequências
Por conta da pandemia da Covid-19, houve uma reformulação no modelo de trabalho. Diante desse cenário, muitas empresas adotaram o modelo de trabalho home office, mas, é importante estabelecer regras e seguir as leis, para não haver prejuízo tanto para o colaborador, como para o empregador.
Atualmente, o escritório das pessoas é em casa, e isso traz a sensação de que há disponibilidade para trabalhar 24 horas por dia. Os e-mails podem chegar a qualquer momento, e se você não responder, mesmo que esteja fora do horário de trabalho, parece que ignorou a equipe.
Mais de 60% dos profissionais brasileiros utilizam seus smartphones fora do expediente com “alguma” ou “muita frequência”. Esse dado se encontra no estudo Global Mobile Consumer Survey 2020, que também mostra que o recebimento de emails representa o maior motivo de horas extras (62%), seguido de mensagens instantâneas para colegas ou clientes (60%).
Isso demonstra como os trabalhadores mantêm uma hiperconectividade com o trabalho diariamente, gerando estresse e alta pressão para demonstrar produtividade. A saúde mental acaba sendo afetada, prejudicando o trabalho e o clima da empresa.
Para solucionar esse problema, os líderes podem utilizar de diversos softwares e sistemas de gestão para administrar o trabalho remoto.
Porém, além disso, outra grande preocupação dos gestores é entender quais as consequências legais que essa troca de e-mail fora do expediente pode resultar.
Os riscos que a troca de e-mail fora do expediente pode representar ao empregador
Além do estresse e problemas para a saúde mental que o excesso de trabalho pode acarretar para os funcionários, se não houver um controle, a empresa também sofrerá judicialmente. Isso porque, caso o envio de e-mail fora do horário de trabalho seja frequente e gere outras funções, ele poderá ser considerado como hora extra.
Quando não há um pedido prévio para trabalhar além do esperado, o funcionário tem o direito de ignorar e-mails, ligações ou mensagens. O cenário só muda se existir um comunicado antes, uma flexibilidade de demandas e uma política na empresa que implica o trabalho em horários diferentes do habitual.
Mas, se não foi feito um sobreaviso, não foi solicitado o envio imediato do trabalho e mesmo assim o colaborador decide prolongar sua produção, o empregador não precisa fazer o reconhecimento de hora extra.
O que a legislação brasileira diz sobre?
Em geral, a CLT apresenta no artigo 59 que as horas extras são limitadas a apenas duas horas por dia. E para isso acontecer, é preciso redigir um acordo entre as partes para realizar um sobreaviso.
Ao ser feito, o funcionário é obrigado a prestar seus serviços e receber um pagamento proporcional ao tempo investido. Mas é importante salientar que o reconhecimento legal sobre a hora extra existe apenas quando há esse acordo prévio.
Na lei, não consta nenhuma especificação sobre o uso de ferramentas home office fora do horário de trabalho. Mas, conforme o artigo 6 da CLT, eles devem ter controle e supervisão dos supervisores.
Porém, o fato de apenas receber um e-mail fora do expediente, e até mesmo respondê-lo, não caracteriza como hora extra. Para ser dada a remuneração quando não há um sobreaviso, é preciso que o funcionário comprove o pedido de trabalho imediato e o tempo gasto para realizá-lo.
Além disso, é preciso um contexto maior, e não utilizar apenas o envio de e-mail como prova. Isso porque, a mensagem só irá gerar hora extra se levar o colaborador a realizar outra tarefa. Ou seja, se ele gastou 10 minutos a mais respondendo o seu e-mail, não há nenhuma comprovação de hora extra.
Mas, sem um controle de ponto, como é possível restringir e limitar as atividades dos funcionários por horário? O ideal, neste caso, é procurar por ferramentas e softwares fáceis e eficientes, oferecendo diversos recursos para solucionar a troca de e-mail fora do expediente.
Como o Penso Mail Zimbra pode te ajudar a evitar a troca de email fora do escritório?
Para evitar dor de cabeça, o melhor a se fazer é utilizar o Penso Mail Zimbra para controlar as datas e horas de trabalho, restringindo assim as trocas de e-mails fora do expediente. Com essa solução, você conseguirá implementar uma melhor gestão da sua equipe e restringir os envios de mensagens.
Os principais recursos do Penso Mail Zimbra, são:
- chat;
- administrador Simplificado;
- Exchange ActiveSync;
- antispam Barracuda;
- sincronização do Outlook;
Além disso, sua nova ferramenta restringe o acesso dos colaboradores por horário de uso. Essa configuração pode ser feita pelo Painel do Cliente, onde tem total autonomia para adicionar ou editar quais são os horários disponíveis para entrar na plataforma.
É simples, fácil e prático, com um controle que pode ser alterado sempre que preciso. É só acessar a opção “Horário de acesso”, escolher os dias da semana, o horário disponível para cada um, e pronto!
E não se preocupe, o envio dos e-mails são feitos na hora, mas o colaborador só receberá notificação e acesso à mensagem nos momentos pré-determinados pela empresa. Além disso, essa é uma vantagem que você encontra nos planos Penso Mail Zimbra Basic, ZSuite e ZExchance.
Confira como é simples:
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