O Museu Afro Brasil, inaugurado em 2004, localizado no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, conserva um acervo com mais de 5 mil fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século XV e os dias de hoje, abordando temas como a religião, o trabalho, a arte, a diáspora africana e a escravidão, registrando as influências africanas na construção da identidade e da cultura brasileira.
Problemas comuns
Para cuidar de seu ambiente computacional, o Museu Afro Brasil contava com uma micro-empresa de TI que, ao longo do tempo, perceberam não ser suficiente para atender além das necessidades administrativas, a gestão do sistema utilizado para controle do acervo. Culminou com a percepção da vulnerabilidade em que se encontravam quando tiveram seus servidores invadidos, o que foi determinante da necessidade de troca.
“Decidimos que precisávamos de uma empresa maior, não somente pelo porte, mas pela capacidade técnica de atender as nossas necessidades”, comenta Sandra Sayuri Wada, Controller do Museu Afro Brasil. Ela explica que o Museu precisa de uma empresa com conhecimentos profundos e constantemente atualizados.
Melhorias e ganhos obtidos
Como o Museu havia sofrido um ataque hacker, a necessidade era imediata. Dentro do processo de concorrência, a Penso foi selecionada como a fornecedora de TI por atender os requisitos exigidos pelo Museu.
Logo no início dos trabalhos, foi implantada uma solução completa de backup para evitar que dados fossem perdidos, mesmo no caso de um incidente como o anterior. Hoje o Museu Afro Brasil conta com um técnico residente da Penso para apoiar os usuários e cuidar dos recursos de TI. Graças aos serviços prestados, o Museu possui uma TI muito mais confiável e segura.
“A Penso entende as limitações do Museu em termos de equipamentos e apresentou melhorias significativas em nossa TI”, conclui Sandra.