Muitas empresas adotam o home office, buscando aumentar a produtividade de seus colaboradores e reduzindo os custos de sua operação. Porém, o que muitas empresas esquecem é quanto à segurança das máquinas dos seus colaboradores. Pois, em grande maioria muitas costumam ficar mais vulneráveis a ataques cibernéticos
Diante desse cenário, no trabalho home office, os cuidados com proteção de dados devem ser redobrados. Precisam ser monitorados e bem planejados, para não gerar riscos a empresa.
Diante de qualquer oportunidade, muitos cibercriminosos aproveitam para enviar por e-mail informações ou fake news à população.
O perigo é que, na verdade, estas mensagens estão infectadas por malwares desenvolvidos para roubar dados das empresas e informações pessoais. Assim, com esses ataques cibernéticos, criminosos são capazes de provocar estragos incalculáveis.
O que são malwares e seus perigos
Malwares são programas maliciosos capazes de infectar um sistema sem o usuário saber. Esses softwares causam intencionalmente danos, alterações e, até mesmo, roubam informações suas e da sua empresa, além de bloquear o acesso do usuário ao sistema.
Como se refere a uma grande variedade de modelos de software hostil, o malware pode se apresentar de formas diferentes, seja como código executável, scripts de conteúdo ativo ou outros softwares.
Além de documentos em textos, os ataques por e-mail utilizam recursos como PDFs, arquivos .mp4 e vídeos infectados. Eles apresentam informações falsas sobre movimentos financeiros ou sobre notícias factuais que venham a despertar a curiosidade do receptor.
Uma das principais ameaças ocorre pelo WhatsApp. Por exemplo, campanhas de phishing se fazendo passar pela Netflix para oferecer uma conta gratuita. Outro golpe são informações falsas falando do Covid-19 para roubar dados pessoais de vítimas em potencial.
Pesquisadores de segurança da ESET, empresa de soluções de antivírus e segurança, identificaram outros ataques cibernéticos com um ransomware escondido em um aplicativo falso de monitoramento.
Apelidado de CovidLock, o aplicativo impede o acesso ao dispositivo, alterando a senha do usuário e sequestrando o celular. Logo após, exibe uma mensagem exigindo o pagamento de US$ 250 para liberá-lo.
Ataques Cibernéticos a instituições de saúde
Os ataques cibernéticos não se restringem apenas a usuários comuns. Agências e instituições de saúde espalhadas pelo Brasil e pelo mundo também sofreram ciberataques.
Um e-mail falso que estava sendo enviado a usuários na Espanha foi descoberto. Nele havia links ou anexos maliciosos informando sobre a preparação de uma vacina de combate à doenças, a fim de acessar dados pessoais das vítimas.
Além disso, informações divulgadas nas redes sociais e pela imprensa dão conta de uma campanha fraudulenta e disseminada no WhatsApp que usa o nome do Hospital Albert Einstein para realizar golpes.
O hospital já alertou sobre esse tipo de golpe, informando que “os colaboradores do hospital que aplicam vacinas em casa e fazem coleta domiciliar de exames usam uniforme e crachá da instituição”. A instituição também destacou que não faz agendamentos por WhatsApp.
Além destes, há e-mails enviados a indústrias, empresas de transportes, saúde, entre outros, cujos arquivos, ao serem abertos, liberam o malware para coletar os dados dos usuários.
Segundo a agência de notícias Reuters, as tentativas de invasão e outros ataques cibernéticos à Organização Mundial da Saúde (OMS) dobraram de volume desde o início do COVID-19.
A organização global não conseguiu identificar os autores do ataque. Porém especialistas suspeitaram ao descobrir que hackers tinham ativado um domínio (endereço de internet) semelhante ao usado pelo sistema interno de e-mails da OMS.
Mas fontes anônimas ouvidas pela Reuters suspeitaram de um grupo avançado de hackers conhecido como DarkHotel. Este grupo é conhecido há muitos anos por realizar operações de espionagem cibernética pelo menos desde 2007.
Diante desse cenário, a OMS publicou um alerta de que os hackers apresentam-se como a agência para roubar dinheiro e informações confidenciais do público.
Golpe do Home Office
Como muitas empresas adotam trabalho remoto, alguns hackers aproveitaram a oportunidade para mandar e-mails se passando por colaboradores da empresa. Eles pedem que os destinatários acessem links de site para roubar seus dados.
Na Europa, principalmente na Itália e Espanha, muitas empresas orientaram os seus funcionários a cumprirem o expediente em casa. Por conta disso, a Agência de Cibersegurança da União Europeia (Enisa) divulgou uma lista de recomendações. Ações simples, mas que podem reduzir os riscos de ataques cibernéticos, evitando problemas futuros. Veja alguns deles:
- Utilize redes wi-fi seguras;
- Mantenha atualizados programas de antivírus, antimalwares e firewalls;
- Faça uma varredura dos equipamentos com esses programas antes de começar o trabalho;
- Sempre que possível, faça um backup de seus arquivos;
- Durante o trabalho, evite entrar em sites cuja segurança não seja comprovada;
- Use diferentes equipamentos para a navegação profissional e pessoal.
Fortaleça a segurança na sua empresa
Além de desconfiar de links desconhecidos em e-mails e não abri-los, manter antivírus e firewalls atualizados, como citados acima, a melhor alternativa é buscar soluções de armazenamento de nuvem, com ferramentas seguras e confiáveis.
No armazenamento na nuvem, os dados são mantidos, gerenciados, armazenados em backup e disponibilizados aos usuários na internet, por um provedor de computação na nuvem.
Backup são cópias de segurança que podem ser acessadas se algum arquivo for apagado ou alterado. Para garantir a proteção, é fundamental realizar backups regularmente, de acordo com a importância de seus dados. O recomendado é que seja feito a cada 24 horas de trabalho acumulado.
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