
No artigo “A IA está deixando os ataques cibernéticos difíceis de serem identificados”, Erik de Lopes Morais, Co-fundador e COO da Penso, discute como a Inteligência Artificial (IA) tem sido utilizada por cibercriminosos para criar ataques mais sofisticados e difíceis de detectar. Ele destaca que a IA permite o desenvolvimento de malwares avançados e campanhas de phishing altamente personalizadas, tornando os ataques mais convincentes e complexos de identificar por soluções tradicionais de segurança.
Para combater essas ameaças, Erik enfatiza a necessidade de uma abordagem defensiva igualmente avançada, utilizando IA para monitoramento contínuo e detecção de padrões anômalos em redes corporativas. Além disso, ele reforça que as empresas devem adotar estratégias proativas, combinando inteligência artificial com boas práticas de segurança, como a autenticação multifator e a educação dos colaboradores para mitigar riscos. O artigo conclui que a evolução da IA na cibersegurança não pode ser ignorada e que sua aplicação na defesa digital será fundamental para proteger dados e infraestruturas críticas no futuro.
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