Introdução
O cenário geopolítico global está cada vez mais instável, e essa realidade tem um reflexo direto no mundo digital. Empresas privadas, independentemente do porte ou setor, tornaram-se alvos diretos em ataques cibernéticos patrocinados por estados. O relatório “2025 Geostrategic Outlook” da EY destaca que os conflitos globais e as disputas econômicas impulsionam uma nova onda de ataques cibernéticos que impactam diretamente as organizações do setor privado. A pergunta que as empresas devem se fazer não é se serão atacadas, mas quando.
Por que as empresas estão na mira dos ataques cibernéticos?
Os dados mostram que ao menos 34 governos já patrocinaram ataques cibernéticos nos últimos anos. Isso significa que qualquer organização pode ser usada como alvo ou como meio para atingir um adversário.
Como a geopolítica impacta a segurança digital da sua empresa?
Com um ambiente digital altamente interconectado, as fronteiras tradicionais não existem mais quando o assunto é segurança cibernética. Regulamentações sobre soberania digital e proteção de dados estão se tornando mais rigorosas, exigindo que as empresas cumpram normas de compliance e reforcem suas defesas para evitar impactos financeiros e reputacionais.
Principais riscos e como se preparar
- Ataques patrocinados por governos – Empresas podem ser alvos diretos ou indiretos em ataques contra infraestrutura crítica. Como mitigar: Implementar inteligência de ameaças e monitoramento contínuo.
- Espionagem corporativa e roubo de dados – A guerra econômica impulsiona ataques visando propriedade intelectual. Como mitigar: Adotar segurança baseada em zero trust e controle rígido de acessos.
- Regulamentações e sanções internacionais – Empresas globais precisam se adaptar às mudanças regulatórias. Como mitigar: Estabelecer planos de conformidade e revisar continuamente as políticas de segurança.
- Falta de um Plano de Continuidade de Negócios (PCN) e resiliência de dados – A prevenção nem sempre é suficiente. Como mitigar: Implementar soluções como Backup as a Service (BaaS) e Disaster Recovery as a Service (DRaaS) para garantir rápida recuperação e minimizar impactos operacionais.
Conclusão
A segurança digital já não pode ser vista apenas como uma questão técnica, mas como um fator essencial para a continuidade dos negócios. Diante das crescentes ameaças cibernéticas patrocinadas por governos, é fundamental que empresas adotem uma postura proativa e invistam em soluções de proteção e recuperação de desastres.
A Penso está pronta para ajudar sua empresa a enfrentar esses desafios. Conte com nossos especialistas para desenvolver uma estratégia robusta de segurança digital e garantir a resiliência do seu negócio.