Apesar de cloud computing ter deixado de ser tendência, 2013 foi o ano em que a tecnologia se desenvolveu mais rapidamente, sendo usada por diversas organizações com as mais variadas finalidades, principalmente para mobilidade, sociabilidade e análise de Big Data.
Agora, se compararmos as estimativas, 2013 “não foi nada” perto do desenvolvimento previsto para a cloud computing em 2014. Especialistas afirmam que o tempo de incertezas e testes, por parte das grandes organizações, está chegando ao fim e os gestores de TI estão considerando a cloud computing de uma maneira mais expressiva em seus planos para 2014.
Vamos listar abaixo quatro tendências de cloud computing para 2014 que enxergamos que impactará positivamente na rotina dos CIOs e os levarão, ainda mais, a buscar o aperfeiçoamento de suas tecnologias e melhorar as rotinas de negócios através da nuvem:
Amadurecimento e aumento da confiabilidade
Quando uma tecnologia é ainda uma grande inovação, os mais conservadores esperam que ela atinja a maturidade antes de investir e incluí-la em suas estratégias de negócio. Nos últimos anos, houveram vários casos de corporações que migraram aplicações críticas e obtiveram benefícios, não somente em questões de desempenho e redução de custos, como também em segurança. Essa movimentação não ocorreu somente à nível global – o Brasil tem um número cada vez maior de cases nesse sentido.
As tecnologias e os fornecedores estão cada vez mais maduros, com diversos modelos de arquitetura de nuvem diferentes, para atender diversas necessidades e regras de segurança. Além das soluções de monitoramento, replicação, recuperação de desastres e outros, que garantem a continuidade da informação, é possível estabelecer níveis de proteção e restrição nunca vistos antes, que garantem que as informações sejam acessadas apenas por quem deve.
Evolução na forma de contratação e uso
O amadurecimento das tecnologias e fornecedores de nuvem também traz vantagens para as empresas na maneira como elas contratam serviços de nuvem. Uma característica chave da cloud computing, que é a flexibilidade, vem tornando-se cada vez mais forte. Hoje, uma empresa pode ter diversas aplicações – algumas dentro de casa, outras em nuvem pública – e também soluções – como backup, serviços de monitoramento, disaster recovery, entre outros – com diferentes fornecedores, tudo dentro do controle da empresa.
O modelo de contratação, que antes era mais generalista, hoje é mais adaptado e possibilita que as empresas tenham ainda mais liberdade de escolha de fornecedores e encontrem modelos de nuvem mais customizados para seus segmentos de negócio.
Crescimento de uso de nuvem privada e híbrida
A espionagem revelada em 2013 sobre dados da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos está levando empresas do mundo todo a repensarem suas estratégias de Cloud Computing para maior segurança das informações em 2014. Segundo pesquisas de North Bridge Venture Partners e GigaOM Research, ao contrário do que acontece hoje em dia, onde a nuvem pública é a mais utilizada, a previsão é que em 2018 a nuvem híbrida seja a preferida pelos usuários com uma porcentagem de 43%, seguida pela nuvem pública e privada, com respectivamente 32% e 25% de utilização.
Posicionamento de uma TI mais estratégica dentro das empresas
Um fator que os CIOs estão de olho é que a nuvem é uma grande oportunidade de desafogar a TI sobre cuidados de infraestrutura e posicioná-la como um departamento estratégico para implantação de processos e sistemas que agregam valor e governança ao negócio. Existem fornecedores, como a Penso, com maturidade e capacidade para arquitetar projetos de migração para a nuvem, bem como fornecer a estrutura de data center escalável e agregar soluções e serviços que garantem a operação segura e disponível. Parceiros que fornecem soluções em nuvem se tornarão cada vez mais importantes para esses CIOs.
Seguindo a lógica de que a cloud computing se desenvolverá muito mais em 2014 do que nos anos que antecederam, a Penso construiu um histórico de cases importantes nos últimos anos e capacitou-se, tanto em estrutura de data center quanto de conhecimento de equipe, para prover a confiabilidade e a segurança que as grandes corporações precisam para dar um passo adiante na cloud computing neste ano.
